De acordo com o Ministério dos Transportes mais de 30 mil pessoas perdem a vida por ano nas rodovias brasileiras. Uma média de 82 mortes diárias que representa um número três vezes maior que o total de mortes por Aids. Além das estradas ruins a frota de caminhões, considerada muito antiga, contribui, segundo o ministério, para essa triste realidade.



Aqui no nosso país, uma das rodovias mais perigosas é a BR 116, que liga Fortaleza, no Ceará a cidade de Jaguarão, no Rio Grande do Sul. A rodovia possui 4.390 quilômetros de extensão e está entre as piores do mundo.


Felizmente a estrada mais perigosa do mundo não fica no Brasil e sim na Bolívia. Chama-se “Carretera de la muerte” e liga as cidades de La Paz e Coroico. No mesmo país, a rodovia Stremnaya, escavada na lateral de uma montanha, também é chamada de estrada da morte.












Nos tempos dos nossos pais o melhor local para se viver era na “roça”. Você já deve ter escutado alguém citar essa frase e hoje em dia deve ficar se perguntando se ainda é possível ter segurança na chamada zona rural.

Nos tempos difíceis que vivemos ainda é possível encontrar um lugar seguro para se viver com tranqüilidade com nossas famílias?

A paz verdadeira é a paz interior. Ela deve estar presente em cada ser humano e não podemos perder as esperanças porque existe sim, o local dos nossos sonhos.

Resta saber se iremos deixar de lado as facilidades, a vida agitada a que já estamos tão acostumados a ter na cidade grande para viver no interior.


Documento apresentado recentemente, durante a Sessão do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC) revela que desde o início do século XXI, as geleiras estão derretendo em velocidade nunca vista, devido o aquecimento do planeta.

O relatório alerta que as perdas de gelo, que estão acontecendo desde a década de 80, têm aumentado bruscamente desde 2000. De acordo com especialistas, entre 1996 e 2005 registrou-se uma perda anual de gelo duas vezes superior à calculada no período de 1986 a 1995 e quatro vezes maior que a de 1976 a 1985.

O derretimento das geleiras em 2004 e 2006 foi duas vezes maior que o derretimento histórico de 1998. O relatório apresentado revela ainda que se esta tendência continuar e os Governos não entrarem em acordo sobre as novas reduções de gás de efeito estufa é possível que as geleiras desapareçam de muitas regiões montanhosas durante este século.

Formado por 400 especialistas de diversas nacionalidades, o IPCC foi criado em 1988 para pesquisar a suposta mudança climática e definir as conseqüências desse fenômeno. Para o grupo, a atividade humana é responsável pelas alterações no clima da Terra.

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